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Planilha não é banco de dados

Qual o impacto da má utilização das ferramentas na rotina dos negócios? A má gestão de dados pode resultar na perda de informações e em falhas graves de processos.


Big Data, Gestão, Negócios, Tecnologia, Planilhas


Em outubro de 2020, um artigo publicado pela BBC informou que o uso mal planejado do software Excel, da Microsoft, foi a razão pela qual quase 16.000 casos de coronavírus não foram registrados na Inglaterra. Este equívoco pode ter deixado de considerar até 50.000 pessoas possivelmente infectadas no banco de dados. Este é um número significativo, considerando a realidade da pandemia e tudo o que se sabe sobre transmissão e contágio até o momento.



A falha não foi ignorada e os dados não foram perdidos de forma definitiva, mas este acontecimento causou um atraso significativo no processo de notificação de casos positivos no país. Como consequência, deixou uma situação crítica à deriva por mais tempo, quando ela precisava ser solucionada com assertividade e urgência.


Como bem pontuou o The Guardian, em artigo relatando o caso, o software de planilhas da Microsoft é uma das ferramentas de negócios mais populares do mundo, mas está frequentemente relacionado a um modo de utilização que pode custar muito caro. Isso ocorre devido à facilidade com que pode ser usado em situações para as quais não foi projetado.


Importante compreender aqui que a responsabilidade por tal modo de uso não é da ferramenta, tampouco de seus desenvolvedores. Este caso é um bom retrato de que o fator humano no manuseio da ferramenta e na tomada de decisões é o ponto chave do problema. É preciso entender o objetivo para o qual uma plataforma foi projetada e, com conhecimento disto, explorar com qualidade toda a inteligência e potencialidade que ferramentas como editores de planilhas, por exemplo, podem oferecer.


Gestão de Big Data


Ainda hoje, muitas empresas que lidam diariamente com dados das mais diversas origens têm o hábito de juntar tudo em uma única planilha. Os profissionais costumam usar esse aglomerado de informações para fazerem projeções, produzir relatórios, montarem planejamentos, entre outras atividades. Porém, o ocorrido na Public Health England, agência governamental de saúde pública do Reino Unido, nos oferece um aprendizado fundamental: planilha não é a ferramenta adequada quando se trata de análise de um grande volume de dados.


É aqui que entra Dom Rock. Nossa tecnologia de Big Data e Inteligência Artificial resolve problemas como este de maneira muito mais ágil. Projetamos uma plataforma que atua desde a ingestão de dados, garantindo sua integridade e qualidade, até a produção de análises automatizadas e customizadas para a realidade de cada usuário.


“Somos uma empresa que descomplica big data e facilita para o usuário a tomada de decisão em seu negócio. Oferecemos análises automatizadas a partir da complexidade e da combinação de dados não-estruturados e estruturados em uma única plataforma. Tudo isso de forma ágil, simples e sem necessidade de especialistas”.
André Almeida, CEO Dom Rock.

O cenário de pandemia, como o que ainda enfrentamos com o coronavírus, é bastante pontual e específico. No entanto, a análise de dados e a projeção de resultados fazem parte do dia a dia de milhares de empresas, e estes dados impactam diretamente na compreensão do andamento dos negócios e em importantes tomadas de decisão


Por conta disso, é imprescindível que sejam utilizadas plataformas especializadas e preparadas para o volume de dados que serão imputados. Pequenos erros podem custar caro, mas a partir do momento que uma empresa conta com um sistema projetado para processar e analisar um alto volume de dados, além de oferecer soluções e insights assertivos, a probabilidade de decisões corretas aumenta substancialmente.

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