A tecnologia do futuro já está presente no seu dia a dia e você interage com ela a todo momento
Já há alguns anos ouvimos falar sobre o “algoritmo” das redes, que absorve, interpreta e responde a 100% das ações que tomamos on-line. A forma como esta tecnologia capta, analisa e reage às nossas interações em ferramentas, plataformas e aplicativos é o exemplo mais simples sobre o funcionamento das análises inteligentes. Ou seja: Big Data e Inteligência Artificial.
Por definição, as análises em big data devem lidar com alto volume de dados não-estruturados, que, ao contrário dos dados estruturados, pelo volume e complexidade na forma como se apresentam, não se limitam a organização limitada de planilha, por exemplo. Esses dados não tem um padrão pré-estabelecido, são flexíveis e dinâmicos, podendo ser compostos por diversos elementos diferentes dentro de um todo.
Um exemplo bastante simples e prático de dados não-estruturados são os dados de redes sociais, que são compostos por um grande volume de textos, imagens, áudios, interações, avaliações, medições e diversas outras informações criados diariamente a partir do uso das tecnologias. Apesar da complexidade na organização e classificação desses dados, plataformas inteligentes conseguem cruzar, interpretar e analisar tudo isso de forma muito rápida.
A visão comum de muitas pessoas ainda é que a ciência dos dados é aplicada exclusivamente em empresas do ramo da tecnologia, mas essa área do conhecimento tem se tornado cada vez mais uma força de trabalho poderosíssima em praticamente todos os cenários corporativos, e a tendência é que seja ainda mais difundida.
Já são conhecidos na história recente diversos casos de sucesso no uso de análise de dados para tomadas de decisão. Um ótimo exemplo é a fabricante de processadores Intel, que utiliza big data na base do seu sistema de produção. O objetivo é otimizar o processo de qualidade do produto final, que já foi capaz de reduzir muito o número de testes para cada chip produzido, que estava na casa dos 19 mil. O resultado dessa decisão trouxe uma economia de US$ 3 milhões em custos de fabricação.
No mercado de finanças, a JPMorgan Chase & Co, instituição financeira norte-americana, conta com o auxílio do big data para estudar algoritmos complexos, cruzar dados e utilizar conceitos de redes neurais para prever e entender tendências a fim de acertar na compra e venda de ações. Já a American Express desenvolveu vários métodos preditivos para análise dos históricos de transações dos seus clientes, e assim, prever possíveis cancelamentos, com isso é capaz identificar pelo menos 24% dos consumidores que têm a intenção de encerrar suas contas nos próximos quatro meses.
Descomplicar as terminologias
Apesar do nome, das referências tecnológicas e de todas as questões técnicas, as plataformas de análises inteligentes não são exclusividade das gigantes do mundo corporativo. Toda empresa com geração de dados já pode contar com essa tecnologia para gerar insights, agilizar processos e até mesmo antever possíveis problemas ou melhorias.
A Dom Rock chega neste universo dos negócios com o objetivo de descomplicar estes conceitos, agilizar etapas e facilitar o seu trabalho. Nosso objetivo é que sua empresa conquiste resultados melhores de forma muito ágil e com total segurança.
Você já interage com esta tecnologia todos os dias, mas também pode ter a tecnologia trabalhando a seu favor e a favor do seu negócio. Você pode contar com uma plataforma que assimila, interpreta e analisa toda uma variedade de dados, estruturados ou não, e oferece como resposta as melhores oportunidades. A Dom Rock descomplica big data e inteligência artificial para agilizar cada vez mais as rotinas do seu negócio.
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